quarta-feira, 30 de setembro de 2015
Noticia
http://g1.globo.com/politica/noticia/2015/09/dilma-informa-renato-janine-que-ele-deixara-ministerio-da-educacao.html
Trabalhos com sucata
https://www.google.com.br/search?q=trabalhos+feitos+com+sucata&espv=2&biw=1360&bih=643&tbm=isch&imgil=eM2XDp8TlankeM%253A%253BoeUeB
charges
O Objetivo desta coleção de posts é retratar os problemas envolvidos pela educação brasileira de forma cômica. Em todas as charges e tirinhas tem os devidos créditos.
Fonte: Internet
Video Educacional - Inclusão na Pré-Escola (Educação Infantil)
ps://www.youtube.com/watch?v=aHMtXM10pvw
terça-feira, 29 de setembro de 2015
Mordidas na creche Conheça medidas para evitar o problema e como reagir quando ele acontece
Mordidas na creche
Conheça medidas para evitar o problema e como reagir quando ele acontece
Raphaela de Campos Mello (novaescola@fvc.org.br)
Ainda que desprovida de má intenção, a mordida é uma agressão, provoca dor e deixa marca. Por isso, precisa ser combatida. O primeiro passo é identificar as situações em que acontece. "Ela pode significar muitas coisas: demonstração de carinho - por vezes, aprendida em casa, com os pais - ou de interesse pelo colega, disputa por brinquedo, irritabilidade, tédio e até um meio de chamar a atenção", lista Ana Paula. "Não podemos esquecer que nessa faixa etária os pequenos estão desbravando o mundo por meio da via oral", acrescenta Cisele Ortiz, coordenadora de projetos do Instituto Avisa Lá.
Cientes desses diferentes aspectos, as educadoras do CEIM Cristo Rei, em Chapecó, a 545 quilômetros de Florianópolis, inseriram o tema no projeto político-pedagógico (PPP) e no planejamento dos 21 docentes do berçário e 20 do maternal.
"O ponto de partida foi conversar com as famílias para explicar o porquê das mordidas, mostrar a normalidade delas no desenvolvimento infantil e assegurar que seriam feitas intervenções pedagógicas para evitá-las", conta a coordenadora pedagógica Juliana Sive Pommerening. Pais e responsáveis foram chamados a uma palestra na escola, organizada com base no texto Mordidas: Agressividade ou Aprendizagem?, do livro Os Fazeres na Educação Infantil (Maria Clotilde Rossetti- Ferreira, Telma Vitória, Ana Maria Mello, Adriano Gosuen e Ana Cecília Chaguri, 208 págs., Ed. Cortez, tel. 11/3611-9616, 52,20 reais).
As educadoras esclareceram que praticamente todas as crianças, entre 1 e 3 anos, em algum momento, usaram ou usarão tal conduta. Disseram também que esse recurso praticamente desaparece quando a linguagem está mais desenvolvida e enfatizaram que ficariam atentas. "Quando a mordida ocorre, é comum as famílias acharem que o filho não está sendo devidamente cuidado. Daí a importância do engajamento e da transparência por parte da instituição", diz Ana Paula.
Além da parceria com os pais, o CEIM incluiu o tema na rotina e passou a ter um trabalho minucioso tanto para tentar evitar as mordidas quanto para fazer as intervenções necessárias quando ela acontece. A atenção com relação ao problema permeou as diversas atividades realizadas, desde os momentos de leitura até as brincadeiras. Como explica Ana Paula, as ações nesse sentido devem ser parte do dia a dia escolar.
Vale, também, mapear o primeiro evento, fazendo uma análise detalhada. Como a mordida se deu? A dupla estava brincando? Havia mais gente junto? Um deles estava ansioso para pegar o brinquedo? Ou animado, gargalhando? Havia indícios de irritabilidade? Assim, a educadora vai levantando pistas que auxiliam na compreensão do caso e ajudam a rever a organização das atividades em sala. Como diz o texto Mordidas: Agressividade ou Aprendizagem?, "para acabar com o problema, é preciso pensar sobre a rotina, o espaço, a quantidade e a variedade de brinquedos. Estar atento aos detalhes. Muitas vezes, são eles os fatores desencadeadores de mordidas".
Continue lendo a reportagem:
Tese de mestrado sobre tecnologia.
Abertura, Tecnologia e Qualificação - Biblioteca Digital de ...
www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12138/tde-08102001.../Defesa.pdf
Fases da Escrita - (Silábico-alfabético)
O processo começa a ser formado quando a criança descobre que a
sílaba não pode ser considerada como uma unidade.
"O período
silábico-alfabético marca a transição entre os esquemas
prévios em vias de serem abandonados e os esquemas futuros em vias
de serem construídos. Quando a criança descobre que a sílaba não
pode ser considerada como unidade, mas que ela é, por sua vez,
reanalisável em elementos menores, ingressa no último passo da
compreensão do sistema socialmente estabelecido. E, a partir daí,
descobre novos problemas: pelo lado quantitativo, se não basta
uma letra por sílaba, também não pode estabelecer nenhuma
regularidade duplicando a quantidade de letras por sílaba (já que
há sílabas que se escrevem com uma, duas, três ou mais letras);
pelo lado qualitativo, enfrentará os problemas ortográficos (a
identidade de som não garante a identidade de letras, nem a
identidade de letras a de som)." (FERREIRO, 1985, p. 13-14).
(criança
no período silábico- alfabético)
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