quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Palestra - Programação Neurolinguistica


O Contador De Histórias Assistir filme completo dublado1

Em Busca da Felicidade. Dub

Mãos Talentosas - Filme completo

Corajosos

OS TRÊS PORQUINHOS - HISTÓRIA CANTADA - MÚSICA DA TIA CRIS





terça-feira, 27 de outubro de 2015

Cancer nas Crianças

7 dores que não devem ser ignoradas

Como identificar o câncer infantil | Vida & Saúde

Bactéria e vírus: qual a diferença?

Câncer - Causa e tratamento

Novembro Azul / Escolhas

Criança Feliz

Turma Do Re Mi


exibições 66.147
Criança feliz,
feliz a cantar
Alegre a embalar
seu sonho infantil
Oh! meu bom Jesus,
que a todos conduz
Olhai as crianças
Do nosso Brasil
Crianças com alegria
Qual um bando de andorinhas
Viram jesus que dizia
Vinde a mim as criancinhas
Hoje no céu um aceno
Os anjos dizem amém
Porque jesus nazareno
Foi criancinha também.

TRABALHO INFANTIL..ISSO É CRIME!!!


Sandrinha - A Vaca tentou voar

Escolinha Infantil - Cantora Sandrinha

Moranguinho -Filme Completo-Dublado HD

LIBRAS.....

FILME INFANTIL - O GRILO FELIZ

RESENHA:LIBRAS....QUE LÍNGUA É ESSA?


Resenha: Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda, de Audrei Gesser
Audrei Gesser, autora do livro Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda, da editora Parábola, tem vasta experiência no campo de Letras, com mestrado e doutorado voltados para a área de Língua de Sinais.

O livro possui oitenta e oito páginas, com divisão em três capítulos, são eles: A língua de sinais, O surdo e A surdez, além de prefácio, introdução, considerações finais e referências bibliográficas.

Com linguagem de fácil compreensão e interessante abordagem da temática, a autora insere o leitor nos mais corriqueiros dúvidas e mitos acerca da Língua de Sinais e também do cotidiano do surdo.

Submersos na ignorância, no sentido denotativo da palavra, no costume de julgar aquele indivíduo “diferente” a partir de conceitos e preconceitos pré-estabelecidos que circundam o nosso cotidiano, somos apresentados às respostas. E que respostas seriam essas? Como dito anteriormente, Gesser expõe os mitos, crenças e as dúvidas, mas de uma forma diferente e bastante didática: como forma de pergunta, a autora responde-nos, tirando-nos do lugar comum em que muitos de nós, leitores, encontrávamo-nos.

Não é possível afirmar, obviamente, que todos que têm acesso ao livro de Audrei Gesser não tinham quaisquer conhecimentos sobre a Língua de Sinais ou o surdo, afinal, são diversos os públicos que podem ter interesse pelo livro, como diz a própria autora, no sumário: “surdos, ouvintes, leigos, profissionais da surdez, estudantes, professores ou simplesmente curiosos”.

Por isso, quando digo ignorância, me refiro aqueles, como eu mesma, que tinham ideias errôneas com relação ao surdo e a Língua de Sinais. Dentre as dúvidas que são respondidas no livro, muitas das minhas próprias também foram eliminadas, como, por exemplo, acerca de a língua de sinais ser universal. A primeira pergunta do livro é esta, para ser mais exata. Já começo a leitura do livro recebendo um, digamos, “banho de água gelada”, e muito merecido. É preciso deixar de “achismos” e correr atrás das respostas — ainda mais que alguém em minha família é surdo, apesar de não ser usuário da língua de sinais.

Após esse primeiro “banho de água gelada”, o interesse por concluir imediatamente a leitura do livro foi numa crescente constante, inclusive meu interesse pessoal pelo aprendizado da Língua de Sinais e do universo da surdez, tão próximos de mim e, ao mesmo tempo, tão distantes.

No primeiro capítulo, A língua de sinais, Audrei percorre por questionamentos sobre a gramática e a origem da Língua de Sinais, além de explanar sobre a constante comparação entre a língua de sinais brasileira (LIBRAS) a língua portuguesa falada, também sobre a forma escrita de sinais, a Sign Writting, entre outros aspectos de suma importância.

A ideia de que LIBRAS, ou outra língua de sinais de outros países (como, por exemplo, ASL, American Sign Language; LSF, Langue des signes française; BSL, British Sign Language; AUSLAN, Australian sign language etc.) é uma língua própria, viva, com suas especificidades e singularidades, assim como a língua falada no Brasil, transcorre por todo o primeiro capítulo do livro.

O segundo capítulo tem enfoque no principal usuário da língua de sinais: o surdo. A autora dá início esclarecendo uma das principais crenças que permeia a sociedade: chamar o surdo de surdo-mudo ou de deficiente auditivo. E são três termos que possuem significados diferentes. Inevitável não trazer o exemplo que está em minha própria família, o meu tio. Desde muito pequeno perdeu a audição, algo um tanto “mistificado” por parentes, pois ninguém realmente sabe os motivos. Os vizinhos insistem em chamá-lo de “mudo”, e este tornou o seu apelido para aqueles que não o conhecem de verdade. E isso remete à ideia de muitos: do surdo como aquele que é, invariavelmente, mudo, ou seja, um indivíduo que não fala porque tem problemas no aparelho fonador, uma inverdade que permanece no imaginário do senso comum. Além disso, é explicitado sobre um outro usuário da língua de sinais, que é o intérprete, de forma bastante sucinta.

O terceiro e último tópico de Libras? que língua é essa? trata da Surdez, buscando responder questionamentos sobre a visão de que surdez é uma deficiência, sobre a visão negativa que possui na comunidade ouvinte. Explana, também, sobre os graus, os tipos e a hereditariedade e, também, sobre os implante coclear e aparelhos auditivos.

Por fim, nas considerações finais, faz uma breve retomada do que foi escrito em seu livro e encerra citando dezessete direitos linguísticos propostos por Gomes de Matos em 1984, presentes na Revista de Cultura Vozes.

Em linhas gerais, o livro de Audrei Gesser é grande valia para todos aqueles públicos que a autora citou no sumário, e particularmente acredito que deveria ser um livro a ser mais explorado no campo da Pedagogia, área em que estou prestes a completar graduação, pois ajudaria muito mais ao futuro professor a compreender e inserir-se nesse universo tão rico que é o daquele que não ouve como ouvimos e que merece, tanto quanto qualquer um, o direito a se comunicar com a sua própria língua.



Brincadeiras de Criança

As Três Borboletinhas - Apresentação Maternal Escola Infantil C A - 08 n...


O primeiro cuidado / Outubro Rosa

Apresentação dia das crianças creche criança feliz


Outubro rosa: VENCI O CÂNCER

Outubro Rosa!


segunda-feira, 26 de outubro de 2015


Resultado de imagem para pensamento lógico










O ALFABETO-Aline Barros

Aline Barros e Cia - Pula Pula (Legendado)

DEUS É BOM PRA MIM - 3PALAVRINHAS - VOLUME 2

TOC TOC TOC - 3PALAVRINHAS - VOLUME 2

CRISTINA MEL " A ABELHINHA FAZ ZUM "

Jesus é meu Herói

Verbo Intransitivo, Verbo Transitivo Direto e Indireto

ERA UMA CASA BEM FECHADA - MÚSICA PARA CRIANÇAS -Momento da Criança

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POLEGARES

POLEGARES


sábado, 24 de outubro de 2015


O que é o TDAH

O que é o TDAH?
O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é um transtorno neurobiológico, de causas genéticas, que aparece na infância e freqüentemente acompanha o indivíduo por toda a sua vida. Ele se caracteriza por sintomas de desatenção, inquietude e impulsividade. Ele é chamado às vezes de DDA (Distúrbio do Déficit de Atenção). Em inglês, também é chamado de ADD, ADHD ou de AD/HD.

Existe mesmo o TDAH?
Ele é reconhecido oficialmente por vários países e pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Em alguns países, como nos Estados Unidos, portadores de TDAH são protegidos pela lei quanto a receberem tratamento diferenciado na escola.

Não existe controvérsia sobre a existência do TDAH?
Não, nenhuma. Existe inclusive um Consenso Internacional publicado pelos mais renomados médicos e psicólogos de todo o mundo a este respeito. Consenso é uma publicação científica realizada após extensos debates entre pesquisadores de todo o mundo, incluindo aqueles que não pertencem a um mesmo grupo ou instituição e não compartilham necessariamente as mesmas idéias sobre todos os aspectos de um transtorno.

Por que algumas pessoas insistem que o TDAH não existe?
Pelas mais variadas razões, desde inocência e falta de formação científica até mesmo má-fé. Alguns chegam a afirmar que “o TDAH não existe”, é uma “invenção” médica ou da indústria farmacêutica, para terem lucros com o tratamento.
No primeiro caso se incluem todos aqueles profissionais que nunca publicaram qualquer pesquisa demonstrando o que eles afirmam categoricamente e não fazem parte de nenhum grupo científico. Quando questionados, falam em “experiência pessoal” ou então relatam casos que somente eles conhecem porque nunca foram publicados em revistas especializadas. Muitos escrevem livros ou têm sítios na Internet, mas nunca apresentaram seus “resultados” em congressos ou publicaram em revistas científicas, para que os demais possam julgar a veracidade do que dizem.
Os segundos são aqueles que pretendem “vender” alguma forma de tratamento diferente daquilo que é atualmente preconizado, alegando que somente eles podem tratar de modo correto.
Tanto os primeiros quanto os segundos afirmam que o tratamento do TDAH com medicamentos causa conseqüências terríveis. Quando a literatura científica é pesquisada, nada daquilo que eles afirmam é encontrado em qualquer pesquisa em qualquer país do mundo. Esta é a principal característica destes indivíduos: apesar de terem uma “aparência” de cientistas ou pesquisadores, jamais publicaram nada que comprovasse o que dizem.





A operação da divisão é extramente ligada à multiplicação. Dizemos que uma é o inverso da outra. Mas você sabe realizar a divisão? E qual a relação da divisão com a multiplicação?
Vamos fazer alguns exemplos e tentaremos responder a essa pergunta!
Primeiramente, precisamos saber que cada elemento da divisão possui um nome. No exemplo, temos o cálculo de “dez dividido por três” (ou 10 : 3), utilizando oalgoritmo da divisão:
Os termos da divisão são: dividendo, divisor, quociente e o resto
Os termos da divisão são: dividendo, divisor, quociente e o resto
Vamos tentar realizar o cálculo de 125 : 5. Primeiro, analisaremos os elementos do dividendo, respondendo às perguntas:
  • 1 é maior que 5? Não!
  • 12 é maior que 5? Sim!
Como o doze é maior que o cinco, vamos procurar um número que, multiplicado por 5, chegue próximo ao 12. Vejamos os múltiplos de 5:
5 x 1 = 5
5 x 2 = 10
5 x 3 = 15
O resultado 15 é maior do que 12, então ele não nos serve. Vamos utilizar o 5 x 2 = 10.
Ao multiplicar 5 por 2, obtivemos 10 como produto. Esse foi o valor que mais se aproximou do 12 que está no dividendo
Ao multiplicar 5 por 2, obtivemos 10 como produto. Esse foi o valor que mais se aproximou do 12 que está no dividendo
Ao subtrair 10 de 12, obtivemos o resto 2. Para continuarmos nossa divisão, nós devemos descer o número 5 (aquele do dividendo) e colocá-lo ao lado do dois, formando 25. Vamos então repetir o processo: qual é o número que multiplicado por cinco aproxima-se de 25? Vejamos:
5 x 1 = 5
5 x 2 = 10
5 x 3 = 15
5 x 4 = 20
5 x 5 = 25
O 5x5 é exatamente o número que estávamos procurando. Basta concluir nossa divisão:
Nós multiplicamos 5 por 5 e obtivemos o produto 25. Esse valor era o que procurávamos
Nós multiplicamos 5 por 5 e obtivemos o produto 25. Esse valor era o que procurávamos
Como o resto da divisão foi zero, dizemos que está é uma divisão exata. Se quisermos verificar se nossa divisão está correta, podemos multiplicar o quociente pelo divisor, isto é, 25 x 5 = 125. O resultado deve ser exatamente o dividendo, no caso 125. Esse processo é conhecido como a prova real da divisão.
Vejamos algumas outras divisões. Quando o resto da divisão não for zero, dizemos que a divisão é inexata ou, simplesmente, que a divisão não é exata.
133 dividido por 13 e 478 dividido por 4 não são divisões exatas, enquanto 150 dividido por 5 é exata
133 dividido por 13 e 478 dividido por 4 não são divisões exatas, enquanto 150 dividido por 5 é exata

Durante as férias escolares, Paulinha viajou para Porto Seguro, onde tirou muitas fotos com sua máquina digital.
Na volta ela resolveu revelar as fotos de sua incrível viagem. Paulinha colocou 12 fotos em cada página do álbum. O álbum com 45 páginas ficou completamente cheio. Quantas fotos Paulinha colocou no álbum?

A operação a ser feita é a multiplicação. Veja:
Paulinha colocou 540 figurinhas no álbum. 



Em uma caixa existem 12 ovos. Quantos ovos existem em 24 caixas?

Uma sala teatral será construída em uma escola para as apresentações de final de ano. A sala possuirá 15 filas de poltronas e cada fila contará com 32 poltronas. Quantas pessoas poderão ser convidadas para a festa de final de ano, no intuito de que todas permaneçam sentadas?
 
Na escola de Laís existem 22 salas de aula e em cada uma existem 25 cadeiras. Quantas cadeiras existem na escola de Laís?

Carlinhos tem uma coleção de 8 carrinhos.
Ele deu 3 carrinhos para seu primo Henrique. Com quantos carrinhos Carlinhos ficou?
A operação a ser realizada é a da subtração.

8 – 3 = 5 → 8 menos 3 é igual a 5.

Portanto, Carlinhos ficou com 5 carrinhos.


Subtrair é o mesmo que retirar. Na subtração utilizamos o sinal –, que pode ser lido como menos. 

Atividades
1 – Complete as subtrações seguindo o exemplo.

2 – Complete a tabela de subtrações a seguir.




3 – Utilize desenhos para representar os problemas seguintes:

João tinha 6 lápis de cor. Deu 2 lápis para Juca. Com quantos lápis João ficou?


Carlos tinha 15 camisetas. Ele deu 6 camisetas para seu melhor amigo. Com quantas camisetas Carlos ficou?